O uso de insulfilm nos vidros dos carros é uma prática popular que oferece diversas vantagens, como a melhoria da estética, aumento da privacidade, proteção contra os raios solares, redução da temperatura interna e até mesmo a dissuasão de possíveis ladrões.
No entanto, para aderir a essa tendência automotiva, é fundamental estar em conformidade com as regulamentações vigentes.
Neste ano, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) implementou novas regras que definem os limites para a aplicação correta do insulfilm em veículos.
Neste artigo, examinaremos as atualizações mais recentes e as implicações para os condutores.
Limites de Escurecimento para os Vidros
As restrições contra limites específicos para o escurecimento de vidros automotivos garantem a segurança no trânsito.
Para os vidros laterais dianteiros, ou seja, do motorista e do passageiro, o limite máximo de segurança permitido é de 30%.
Essa medida visa manter uma visibilidade adequada para o condutor e garantir a segurança nas manobras.
O vidro do pára-brisa também está sujeito a restrições, sendo permitido escurecer apenas até 30%.
Isso garante que o motorista tenha uma visão clara da estrada, especialmente à noite e em condições climáticas adversas.
Anteriormente, os vidros traseiros e os vidros traseiros laterais podiam ser escurecidos em até 72%, deixando apenas 28% de luminosidade.
No entanto, a partir de 2024, essa norma foi modificada, impondo um requisito ainda mais rigoroso.
Agora, os vidros traseiros laterais e os vidros traseiros devem ter uma luminosidade acima de 28%.
É importante ressaltar que filmes que bloqueiam 100% da luminosidade são reservados para veículos com propósitos de segurança e são indicados por placas especiais.
Portanto, o uso de filmes reflexivos é proibido por lei.
Punições para o Não Cumprimento das Regras do Insulfilm
Aqueles que desrespeitarem os limites de escurecimento estabelecidos para o insulfilm enfrentarão prejuízos severos.
De acordo com o inciso XVI do Artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro, a infração é considerada grave e sujeita a multa, com a adição de cinco pontos na carteira de motorista e a retenção do veículo.
Além das disposições previstas na lei, o uso de filmes com transmissão luminosa moderada representa um risco à segurança.
Vidros escuros podem dificultar a percepção de sinais luminosos e objetos na pista, principalmente durante a noite e sob chuva, aumentando o potencial de acidentes.
Tipos de Insulfilm Proibidos
Com as novas regulamentações, a quantidade de luz que deve passar pelo insulfilm não pode ser inferior a 70% nos vidros do para-brisa e nas áreas envidraçadas essenciais para a dirigibilidade do veículo.
Em outros vidros, que não interferem na condução, como os bancos traseiros, o percentual mínimo permanece em 28%.
Portanto, o insulfilm G5, devido à sua baixa transmissão luminosa, está proibido nos veículos e sujeito a julgamentos.
Além disso, você não optou por proibir filmes espelhados ou opacos, que podem comprometer a visibilidade dos ocupantes do veículo.
Existem opções, no entanto, como vidros de teto, veículos blindados, máquinas agrícolas, florestais, rodoviárias e veículos destinados a fóruns circulares de vias públicas.
Em relação às bolhas nos filmes, a tolerância é zero.
Bolhas podem prejudicar a visão dos condutores, aumentar o risco de acidentes e colocar vidas em perigo.
Portanto, é proibido circular com bolhas nos vidros laterais dianteiros e no para-brisa.
O uso de isolamento em vidros de veículos é uma prática comum, mas sujeita a regulamentações rigorosas para garantir a segurança nas estradas.
Com as novas regras condicionais pelo Contran em 2024, os condutores devem estar atentos aos limites de escurecimento, tipos de filmes permitidos e evitar bolhas nos filmes.
O não cumprimento dessas normas pode resultar em prejuízos severos e comprometer a segurança no trânsito.
Portanto, antes de aplicar insulfilm em seu veículo, certifique-se de estar em conformidade com as regulamentações atualizadas.
Fonte: https://rikinfilm.com.br/